segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Felicity!!



Finalmente, depois de uma semana de busca, encontrei um seriado para assistir. Eu acompanho alguns seriados recentes (House M.D., Moderny Family, Grey's anatomy, Gossip Girl, Fringe, Vampire Diaries, Parenthood, Glee... etc), as eu queria algum seriado antigo para substituir Six Feet Under. Eu descobri Felicity.

Claro que não tem nem comparação com Six Feet Under. Não tem nenhum personagem intenso como a Brenda, nenhum tão transtornado como o Billy, nenhuma tão confusa como a Claire, mas dentro do que a série propõe, tem personagens interessantes. A abertura é uma das minhas favoritas também.... Adoro esse efeito que eles fazem nas fotos.

A própria Felicity... Ela passou a ser meu personagem favorito logo no primeiro capítulo. Quer ser médica mas quase largou a faculdade por outra totalmente diferente, é uma boa pessoa mas na maioria das vezes não se dá bem. Adorei esse personagem...

Em uma semana ja assisti mais de 10 capítulos. A melhor parte é que por ser uma série antiga, não preciso ficar esperando toda semana sair um episódio novo. É só baixar.

=*

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Six Feet Under - Final - pt 2

Quase dois dias depois de ter assistido ao último episódio de Six Feet Under, fiquei pensando numa cena um pouco antes do final, onde estão todos reunidos em volta da mesa jantando e o George faz um brinde ao Nate. Todos relembram os momentos bons que viveram com ele, incluse a própria Brenda, que em tese ainda poderia estar com raiva por ele ter traído ela antes de morrer.

Foi muito real essa cena. No final, só restaram as boas lembranças, como a de quando ele tomou ecstasy achando que era um comprimido para dor de cabeça.

Precisaram passar 5 temporadas para todos eles perceberem que são uma família...

E eu ainda estou me sentindo órfã de seriado, mesmo tendo Parenthood que é com o ator que interpreta o Nate para assistir, tendo Dexter, que é com o ator que interpreta o David ou tendo Brothers & sisters, que é com a Brenda.

Foi muito bom esse seriado... com certeza vou rever.

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Six Feet Under - Final



Lost e os outros seriados que tiveram o final muito aguardado que me desculpem, mas até hoje o "series finale" que mais me emocionou foi o de Six Feet Under.

Foram cinco temporadas ótimas. Cada personagem passou por sua fase mais ou menos "ferrada". Mas o último capítulo me surpreendeu. Eu não gostei quando o Nate morreu, apesar de ter pensado "bem feito" quando ele passou mal logo depois de ter traído a Brenda.Mas quando ele morreu, me deu uma tristeza... Eu me acostumei com os personagens, me deu uma sensação de perda muito grande.

O fim do último capítulo fechou o seriado com chave de ouro... Assistir a morte de todos os personagens principais do seriado (em especial do David que é o meu favorito), que eu ja acompanho a 5 temporadas, me fez lembrar que alguma hora as pessoas que eu conheço vão partir. Uma após a outra. Até finalmente chegar a minha vez. Ai ai. Me emocionou muito. E tudo ao som de "Breath Me", uma música que eu adoro. Me deu a sensação que a vida passa muito rápido, e ela passa mesmo.

Foi um excelente seriado. Estou me sentindo orfã de seriados, mesmo tendo muitos outros diferentes para assistir.

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10 min finais do último episódio

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Fallen - livro


"Excitante, sombrio e romântico Fallen é, ao mesmo tempo, um thriller vigoroso e uma inesquecível história de amor."



"Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso - que provocou a morte de seu namorado - levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo..."


Essa autora, Lauren Kate, me surpreendeu. Pela sinopse, parece ser mais um livro onde uma adolescente problemática encontra outro adolescente problemático em um lugar complicado. Mas não. Nas primeiras páginas, Lucinda  (ou Luce para os íntimos) é apenas uma garota misteriosa que está tentando se adaptar a nova realidade de um reformatório, lugar que ela foi enviada por causa de uma morte misteriosa que estava envolvida. Na medida que os novos personagens aparecem, o livro vai ficando cada vez mais interessante.

As coisas ficam um pouco confusas quando Luce encontra um ser antissocial chamado Daniel Grigori, que logo assim que a vê faz um "sinal feio" com o dedo para ela. Mesmo assim, a personagem principal fica capítulos e mais capítulos tentando entender o pq de tanta agressividade por parte do rapaz. Nesse meio tempo, ela conhece Cam, um moço bonito, simpático, que logo se encanta por ela. Mas ela só tem olhos para Daniel, o carinha que nem fala com ela.

É claro que tudo isso tem um motivo, que é revelado nos últimos capítulos do livro. Com a ajuda de uma das amigas que Luce fez no reformatório, Pen, ela vai descobrindo os mistérios que envolvem não só Daniel, mas ela própria. E acaba descobrindo que Daniel não é apenas uma "pessoa".

O final do livro é quase um filme de ação, com direito a assassinato, luta, guerra etc. Eu só não gostei de um personagem que eu simpatizei morrer... mas se tudo acabar bem, acaba virando um romance água com açúcar. Pena que a continuação, Tormenta, só deve chegar ao Brasil ano que vem.

Vou aguardar.

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

É tudo intriga da oposição...

Garotinho é condenado em primeira instância por formação de quadrilha.



Não é de hoje que pairam sobre o ex-governador Anthony Garotinho denúncias envolvendo sua participação em um esquema de caça-níqueis, assim como não é de hoje que ele se defende alegando ser uma "perseguição política". Mas parece que dessa vez a justiça não 'engoliu' essa explicação...


Garotinho foi condenado a dois anos e meio de reclusão por formação de quadrilha. Além dele, também foi condenado o ex-chefe da polícia civil Álvaro Lins, a 28 anos de reclusão, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O caso vinha sendo investigado pela operação da Polícia Federal denominada como "Operação Gladiador".

Apesar de ter sido condenado a pena de reclusão (aquela em que o réu pode cumprir incialmente a pena em regime fechado até que ocorra uma progressão de regime, ou seja, até que ele passe do regime fechado para o semi-aberto e depois para o aberto), sua pena foi revertida em serviços comunitários (que, a meu ver, não vai ter o menor impacto na vida dele, verdade seja dita) e a proibição de exercer cargos públicos (coisa que ele deveria fazer mesmo se não fosse condenado), provavelmente pela natureza do crime cometido e o tempo de condenação.

Isso me faz pensar na propaganda que o Ministério Público Federal (MPF) divulgou tanto cerca de 1 ou 2 meses atrás: "não é punir menos, é punir melhor". Será mesmo que essa é a melhor punição para essa pessoa? Sem querer discordar do juiz que determinou a sentença, esse tipo de situação me faz refletir muito sobre o "punir melhor" dessa nova política de aplicação de pena.

Em seu blog oficial, o qual eu fiz questão de visitar (http://www.blogdogarotinho.com.br), Garotinho diz que essa foi mais uma perseguição que sofreu ao longo de sua vida política, que foi muito estranho a sentença ser anunciada justamente no período eleitoral (eu não consigo imaginar hora mais oportuna!), que irá recorrer da sentença (que novidade...) e que não é homem de se abater. Como diz o senso comum, vaso ruim não quebra fácil.

A melhor parte, ou pelo menos a mais ilária, é a alusão que o ex-governador faz ao ex-presidente Getúlio Vargas. Hoje completam 56 anos da morte de Getúlio, e, não sei como, Garotinho conseguiu encontrar um link entre esse episódio e a divulgação de sua sentença. Com direito a publicação na íntegra da carta testamento de Getúlio Vargas, ele afirma que o primeiro parágrafo da carta, o qual Getúlio diz que "Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam" também se aplica a ele. Ao longo do texto também são citados João Goulart e Leonel Brizola.

Getúlio Vargas deixou a vida para entrar na história. Eu espero que Garotinho deixe a política para entrar no esquecimento. 


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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Quem é Salt?

[Não Contém Spoiler]



Essa é a mais simples das perguntas que o filme leva o espectador a fazer para si mesmo. Este é um filme de ação que cumpre a promessa feita no trailer: prende a atenção do início ao fim, sob pena de levar quem perde algum detalhe a não entender o desenrolar da história.



Para quem Salt trabalha?

Logo no início do filme, é levantada essa questão. Evelin Salt, personagem de Angelina Jolie, aparece numa prisão russa sendo espancada, sob a acusação de ser uma espiã americana. Algumas cenas depois, é acusada de ser uma espiã Russa que irá matar o próprio presidente da Rússia. Ela nega e foge, a princípio para provar sua inocência, mas o decorrer do filme mostra que essa é apenas uma parte de suas reais intenções.

O filme é repleto de ação do início ao fim, com algumas cenas exageradamente irreais, como todo bom filme de ação deve ter. Tendo como base para a história as rivalidades entre Estados Unidos versus fim da Guerra Fria, ou melhor, Estados Unidos versus Rússia, o filme mostra questões como o patriotismo exagerado, rivalidade entre nações e as consequências de ultrapassar todos os limites para seguir um ideal.

Um destaque especial para a interpretação de Angelina Jolie, que fez uma das melhores atuações da sua carreira. Como disse Ruben Edwald Filho, Sem ela, sem seu carisma, charme e figura misteriosa, o filme não teria razão de existir. Esse papel foi feito originalmente para um homem, provalmente Tom Cruise, mas a escolha de uma mulher deu uma visão totalemnte diferente para o filme. Melhor, na minha opinião.

Embora o final do filme deixe abertura para ter Salt II, ele responde quase todas as
questões levantadas durante o filme. Quase todas. O destino de Salt, por exemplo, fica a cargo da imaginação do telespectador ou do roteirista, caso tenha uma sequencia. Afinal, a principal dúvida é muito bem respondida durante o filme: o que é Salt.


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Barney em Glee?

[Contém Spoiler]

Neil Patrick Harris, ator que interpreta o papel de Barney em How I Met Your Mother, faz uma participação em Glee, no episódio 19 - Dream On.



Eu tive uma grata surpresa nessa manhã, quando assisti mais um episódio dessa primeira temporada de Glee. Um "amigo" do mr. Schue agora faz parte do corpo docente da escola, e faz questão de conversar com ele. Esse amigo é o ator que interpreta o Barney em HIMYM, Neil Harris.

Quem está acostumado a ver um sedutor de caráter duvidoso como o Barney se surpreenderá com Bryan Ryan, personagem que o ator interpreta no episódio. Desta vez, Neil é um homem casado, religioso e organiza grupos de ajuda 4x por semana. Mas nem só de bondade vive seu personagem. Ele infernizava a vida do líder do Glee club na época em que eram estudantes, roubando suas garotas e seus solos.

Agora, Bryan Ryan está de volta, desta vez para fazer uma avaliação no currículo da escola, avaliar gastos, e talvez fechar o glee club. O primeiro passo é uma conversa com os membros do Glee, na qual ele faz questão de deixar claro que sonhos como "cantar na broadway" não irão se realizar, pelo menos não para eles.



Ao longo do episódio ele continua irritando mr. Schue, até que os dois tem uma conversa sobre os velhos tempos. Nela, Bryan adimite que sente falta de cantar e fazer parte de um club como o Glee. Mr Schue, "comovido", o incentiva a participar de uma audição para um musical da Broadway...

O que mr. Schue não esperava é que Bryan Ryan roubaria sua música para a audição. Suas duas músicas, na verdade. Até que o diretor do musical sugere que os dois se apresentem em dueto!



A música em questão é Dream On, do Aerosmith. Linda música, uma das minhas favoritas do Aerosmith. Neil Harris faz um verdadeiro show de interpretação, tanto no seu solo como no final da música. "Dream on... Dream on... And dream until your dream comes true...". Vale a pena conferir o vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=yyN7F51g0Rs

O clima de amizade é tanto que Bryan Ryan separa uma parte do orçamento da escola para fazer novas roupas personalizadas para o Glee club. Mas tudo muda quando a estraga-prazeres oficial do seriado, Sue silvester, informa que mr. Schue conseguiu o papel principal do musical. Bryan Ryan faria um papel menor, com direito a uma fala.

Para que o Glee Club não seja fechado e continuem com as roupas personalizadas, mr. Schue abre mão do papel principal no musical para Bryan Ryan, que não pensa 2x antes de aceitar. E mais uma vez o Glee club continua.

O episódio contou ainda com outras emoções: Rachel está decidida a descobrir quem é sua mãe, que é a líder do grupo concorrente do Glee. Ela manda uma fita com uma gravação feita por ela de "I Dremead a Dream" pelo namorado de Rachel, que parece finalmente estar gostando mesmo da moça.

Outra parte da emoção ficou por parte de Artie. O moço revela que seu grande sonho é dançar, o que é impossível na sua atual condição. Depois dessa revelação, começa uma busca por formas de tornar isso possível. Ele tenta ficar em pé utilizando muletas como apoio, mas tem uma queda emocionante e fica deprimido. Ele decide abandonar o sonho, até que descobre novas pesquisas que prometem reverter o dano na coluna de pacientes com sua condição. Vamos ver.

Este foi um dos melhores episódios desde a volta da série, em Abril. Como diz um parente distante de Bryan Ryan, Barney, este episódio foi "Lengen... wait for it… dary!!!"

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